2008-01-11

Alcochete

Se bem se recordam ou poderão rever aqui, já em Junho eu tinha muito poucas dúvidas de que o aeroporto iria para Alcochete e expliquei por quê.
Se bem se recordam também ou, se têm dúvidas, poderão consultar a imprensa próxima dessa data, a opinião prevalecente na época era a de que a hipótese Alcochete não passava de uma mera manobra de diversão do Governo para conduzir a Presidência da UE de forma mais descansada mas que logo que essa acabasse a Ota lá voltaria à ribalta.
Pois é, mas não voltou, como eu já então dizia, e nem há demissões de Ministros, nem Sócrates cora de vergonha, fica tudo como dantes e amanhã já ninguém se lembra do que se passou.
Na verdade não é que eu tenha qualidades divinatórias, uma perspicácia fora do comum ou que tenha sido beneficiado por um golpe de sorte a única razão para ter visto logo é que eu, já então, não andava enganado pelo “grande equívoco” de que falei uns postes abaixo.

2 comentários:

Anónimo disse...

Defendia LISBOA + MONTIJO mas não vou insistir mais porque a solução agora apresentada será a adequada para a desactivação de Lisboa, que se pretende.

Mas sobre as travessias por força do aeroporto de Alcochete, continuo a insistir na travessia ferroviária para o TGV e outros comboios, entre Montijo e Chelas, que seria assim apenas ferroviária. Uma outra travessia rodoviária seria feita entre a Trafaria e Algés, fechando a CRIL que termina subitamente numa rotunda em Algés.
Com a deslocação de parte do trânsito da ponte 25 de Abril para a Trafaria, a ponte 25 de Abril ficaria disponível para receber o trânsito que seria deslocado do Montijo.
O trânsito do novo aeroporto far-se-ia assim, sobretudo pela ponte já existente no Montijo. Parte do seu actual trânsito transitaria para a ponte 25 de Abril ou deixaria existir porque os actuais utentes viajarão de comboio, na nova linha suburbana: Pinhal-Novo, Montijo, Chelas Gare Oriente.

A travessia (ponte ou túnel) terá um dia que ser feita porque a CRIL termina de forma abrupta em Algés.
Falta quantificar, mas não deve ser muito caro...

Anónimo disse...

Defendia LISBOA + MONTIJO mas não vou insistir mais porque a solução agora apresentada será a adequada para a desactivação de Lisboa, que se pretende.

Mas sobre as travessias por força do aeroporto de Alcochete, continuo a insistir na travessia ferroviária para o TGV e outros comboios, entre Montijo e Chelas, que seria assim apenas ferroviária. Uma outra travessia rodoviária seria feita entre a Trafaria e Algés, fechando a CRIL que termina subitamente numa rotunda em Algés.
Com a deslocação de parte do trânsito da ponte 25 de Abril para a Trafaria, a ponte 25 de Abril ficaria disponível para receber o trânsito que seria deslocado do Montijo.
O trânsito do novo aeroporto far-se-ia assim, sobretudo pela ponte já existente no Montijo. Parte do seu actual trânsito transitaria para a ponte 25 de Abril ou deixaria existir porque os actuais utentes viajarão de comboio, na nova linha suburbana: Pinhal-Novo, Montijo, Chelas Gare Oriente.

A travessia (ponte ou túnel) terá um dia que ser feita porque a CRIL termina de forma abrupta em Algés.
Falta quantificar, mas não deve ser muito caro...