Parece-me transparente como a água.
Um jogador de topo a nível mundial, que carregue aos seus ombros toda a França, que vai aguentando, tão estoicamente como pode, toda pressão física e psicológica dos seus adversários para não falarmos da inveja dos “amigos”, que melhor altura teria para ajustar simbolicamente as suas contas, de toda uma vida, do que os últimos minutos da sua carreira.
Já não prejudica a França nem ninguém, senão muito marginalmente, já não tem nenhuma carreira a defender, já não tem nada a provar nem nada a perder.
Feio, terá sido, mas que lhe deve ter sabido muito bem, não tenho quaisquer dúvidas.
2006-07-10
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