Manuela Ferreira Leite repetiu, como todos os autómatos repetem, até já com um pouco de enfado e é apenas nesse enfado que não é autómato, que “os tempos do emprego para vida já acabaram, agora estamos no tempo da precaridade !”
“Então e a insegurança e o planeamento do futuro das nossas vidas ?” perguntamos nós,
“paciência, é o destino, é a vontade do “Deus economicus” a que temos de nos submeter, têm de se habituar”
Parece que o mundo e estas as regras não fomos nós homens que o construímos.
Parece que não está na nossa mão fazer melhor.
Só nos resta então rezar para que a desgraça não se abata sobre nós!
2008-05-28
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