Pois é, não acabaram ainda as leituras de combóio.
De Almada Negreiros conhecia alguma poesia excelente, alguma parte da sua obra plástica e recordo-me ainda da sua presença marcante no velho Zip Zip que revelou ao jovem que eu era então o excelente pensador e conversador.
Tinha porém uma lacuna, o romance.
Ler “Nome de Guerra” foi a descoberta dessa nova faceta do multifacetado artista.
Não sei o que lhes diga, gostar posso dizer que gostei mas confesso que esperava um pouco mais.
Definitivamente prefiro a sua poesia e os seus ensaios.
2004-04-22
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