É a própria estratégia civilizacional que conduz à alienação do ser humano da sua condição natural.
A mulher moderna, dinâmica, executiva, civilizada que nos apresentam como modelo, é obrigada a adiar, cada vez mais, o seu papel de mãe, para que se aliste no exército da produção.
É o que as estatísticas dizem e o simples bom senso permitiria ver.
Para algumas mulheres, ser mãe ou sobreviver, é o dilema que enfrentam diariamente.
A comunicação social alarma-se, nasceram menos 4000 portugueses este ano !
Alguns néscios culpam a lei do aborto: “queremos bebés ou o “stock” de bebés/mercadoria vai extinguir-se em breve, que se lixem as mulheres”
Outros dizem não, “salvem-se os direitos da mulher/mercadoria, que já está formada e a produzir além disso o próprio aborto ainda nos vai dar chorudos lucros, que se lixem os bebés.”
A civilização vê entretida este debate, preocupa-se antes com o CO2 que vai emitindo para a atmosfera para que a desgraça não nos caia do céu, olha para as nuvens, e dá calmamente mais uns passos para o abismo !
È evidente que isto são só devaneios meus, “no passa nada”, está tudo bem !
2007-07-11
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