Há 3 Natais que se confundem e interpenetram.
O Natal ancestral que comemora o solestício de Inverno, o começo de um novo ciclo vital. É o mais antigo de todos. O seu símbolo é a árvore de Natal.
Outro é o Natal do nascimento de Jesus, fundador de todas as religiões cristãs e inspirador da humanidade. O da nossa tradição de povo do Sul da Europa. O seu símbolo é o presépio.
Por último, o mais detestável de todos, que alastra como um cancro e contamina tudo, é o Natal do consumo, da coca-cola, do mundo global e castrador. O seu símbolo é o Pai Natal.
Parece que, em boa hora, Hugo Chavez impôs a abolição do Pai Natal nos edifícios e espaços públicos da Venezuela.
Até os “ditadores polémicos” podem ter momentos de grande lucidez.
2006-12-17
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