É o que move o “lobby” farmacêutico a atacar a hipótese de venda livre de medicamentos que não exijam receita média, obrigando as farmácias a partilhar um negócio milionário.
É também a ganância que move o “lobby” das grandes superfícies a defender essa medida, com unhas e dentes, procurando garantir uma fatia do bolo.
Mas, nos discursos de ambos, nem de leve se toca nesse “insignificante” aspecto económico, nada disso, o que os preocupa mesmo e somente, no discurso, a uns e outros, é apenas o bem estar do povo.
2005-03-14
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